Chupeta ou dedo?

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Há certas vantagens em deixar o bebê chupar o dedo em vez de usar uma chupeta: os dedos estão sempre disponíveis, não caem no chão, não são presos de forma potencialmente perigosa à roupa da criança e estão sempre sob o controle dela.

Chupar o dedo é um hábito que geralmente vai embora sozinho, quando a criança desenvolve outras formas de se confortar, por volta de três ou quatro anos, embora muitas delas acabem chupando o dedo à noite ou em situações de mais ansiedade ou estresse por anos a fio.

Se seu filho chora muito e demonstra ser mais “sugador”, a chupeta também pode ser uma maneira eficiente de tranquilizá-lo. Saiba, contudo, que há uma ligação entre o uso frequente de chupeta e a ocorrência de otites.

Acredita-se que a sucção da chupeta eleva as chances de uma infecção migrar da boca para a tuba auditiva. Para minimizar os riscos, tente limitar o uso da chupeta, como, por exemplo, só oferecendo-a na hora de dormir.

Se você estiver dando de mamar, é melhor esperar o bebê completar pelo menos um mês antes de oferecer a chupeta, já que seu uso cedo demais pode interferir no aleitamento materno.

Alguns especialistas acreditam que a chupeta pode confundir o bebê que mama no peito e dificultar a “pega” correta e que o tempo com ela na boca reduziria o tempo que a criança pode passar no peito, comprometendo a produção do leite.

Recomenda-se começar a desacostumar os bebês da chupeta por volta de um ano, para evitar problemas com a dentição.

Na verdade, chupar o dedo também pode afetar o crescimento e o desenvolvimento dos dentes, mas alguns especialistas acreditam que a chupeta possa, ainda por cima, interferir no desenvolvimento da fala.

Se decidir restringir o uso da chupeta, experimente oferecer um “paninho” de tecido macio ou algum brinquedo mais mole para substituir a sensação reconfortante que a criança obtém com ela.

Fonte: brasil.babycenter.com

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Meu bebê baba muito! Será que são os dentes?

lb_babamuitoDurante o primeiro ano de vida, o bebê pode babar-se bastante sem que isso seja sinal de doença ou complicação de saúde. O aumento da produção salivar é um acontecimento normal, associado ao desenvolvimento do bebê. O maior cuidado é a renovação frequente da roupa porque o contato da baba com a pele pode irritar a pele.

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Quando aparecer o primeiro dentinho

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Se a primeira consulta do bebê acontecer logo que aparecer o primeiro dentinho, os pais podem ser orientados a acompanhar a erupção dos outros dentes e assim, possivelmente, a criança nunca terá uma cárie.

Fonte: guiadobebe.uol.com.br

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Tipos de Mamilos x Amamentação

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Para amamentar, é importante que você saiba qual o seu tipo de mamilo. Durante a gravidez, seu ginecologista avaliará as condições dos seios. Assim você poderá se preparar melhor para receber seu bebê e para amamentá-lo.

MAMILO NORMAL: 92% das mulheres têm mamilos normais, ou seja, nem muito para fora, nem liso, nem para dentro. A maioria delas não terá qualquer problema para amamentar, pelo menos no que diz respeito ao mamilo.

MAMILO COMPRIDO: O problema desse tipo de mamilo é que o bebê tem a tendência de pegar só o bico, sem abocanhar a aréola e assim, as rachaduras certamente virão. E a dor é intensa. Mas é muito simples de resolver. Basta você tentar amamentar em diferentes posições, fazendo pequenas variações, até descobrir qual a posição que faz com que o bebê abocanhe a maior parte possível da aréola. Se o bebê pega boa parte da aréola, não haverá problema.

MAMILO PLANO: O mamilo plano é aquele que não é “para fora” nem “para dentro” e não costumam trazer grandes problemas para a amamentação. Muitas vezes, quando o bebê é forte, a simples sucção faz com que os mamilos planos voltem ao normal. Também podem ser usadas as conchas para formar bico, além de exercícios e bombinhas de sucção. Antes de amamentar, pode-se também aplicar um pouco de gelo na aréola ou pinça-la com os dedos. Muitas vezes o mamilo plano é confundido com o ingurgitamento mamário. Acontece que, quando as mamas estão muito cheias, o mamilo pode ficar liso, mesmo que não seja plano. Nesse caso, basta ordenhar o leite para normalizar a situação.

MAMILO INVERTIDO: Apenas 0,5% das mulheres têm mamilo invertido. Há variados graus de inversão, alguns são fáceis de corrigir e outros não. Se os mamilos forem verdadeiramente invertidos, a amamentação pode ficar um pouco dificultada, mas é possível amamentar mesmo assim. É necessário paciência e tempo. Podem ser usadas as mesmas técnicas utilizadas nos mamilos planos: Concha, Exercícios, Bombinha de sucção, Gelo, Pinça manual. Tudo com muito cuidado para não machucar. Existe cirurgia para corrigir mamilos invertidos, mas costuma ser utilizada apenas para fins estéticos.

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A melhor “pega”

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O jeito como seu filho vai pegar o peito determina boa parte do sucesso da amamentação. Quando a “pega” do peito não é adequada, a criança pode receber pouco leite e ainda esticar demais a pele dos seios, provocando rachaduras, fissuras e até sangramentos. Para não transformar cada mamada em uma tortura, o melhor é colocar o bebê numa posição que favoreça a “pega”. A clássica é o bebê totalmente voltado para a mãe, com a cabecinha na altura do mamilo, barriga com barriga. Ele deve abocanhar não apenas o bico mas também a aréola ou grande parte dela. Com o bico do peito, estimule o lábio inferior da criança, para que ela abaixe a língua e abra bem a boca. Em seguida, coloque o peito na boca do bebê. O certo é que ele fique com os lábios levemente voltados para fora e aconteça uma “vedação” entre o peito e a boquinha.

Para segurar a mama, não use os dedos em posição de tesoura, pois dificulta o contato da boca do bebê com a aréola. O melhor é apoiá-la, formando um grande C. O polegar deve ser colocado na parte superior e os outros quatro dedos na parte inferior, deixando a aréola livre. Ele mexe o queixo? Você pode ouvi-lo engolindo? Bons sinais.

Fonte: bebe.abril.com.br

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